A "tirada" de Mariana Mortágua revela um profundo ódio à revolução proletária e à edificação do socialismo!

A burguesia internacional não se engana, liderando com o apoio das correntes oportunistas como o trotskismo e o revisionismo, bem como de outras hoje com menor influência no seio da proletariado, uma campanha permanente de calúnia e mobilização da opinião pública na tentativa de manchar a sua memória e distanciar a classe trabalhadora e as massas populares da sua luta constante contra a exploração capitalista, pelo socialismo e o comunismo.  A resolução de 19 de setembro de 2019 adotada pelo Parlamento Europeu é significativa deste ponto de vista.

 A personalidade de Stalin é uma das figuras marcantes do movimento operário revolucionário. A sua importância está ligada ao facto de o seu nome estar inseparavelmente ligado à construção do socialismo rumo ao comunismo, aos extraordinários sucessos da classe trabalhadora soviética a ele ligada e à organização da vitória contra o fascismo.

A burguesia internacional não se engana, liderando com o apoio das correntes oportunistas e revisionistas uma campanha permanente de calúnia e mobilização da opinião pública na tentativa de manchar a sua memória e distanciar a classe trabalhadora e as massas populares da sua luta constante contra a exploração capitalista, pelo socialismo e o comunismo.  A resolução de 19 de setembro de 2019 adotada pelo Parlamento Europeu é significativa deste ponto de vista. 

A provocação miserável produzida pela actual lider do B.E Mariana Mortágua este fim de semana, quando compara A.Ventura a Staline e que este "daria um bom Estaline" é bem evidente que não se trata de uma "tirada" infeliz da senhora como muitos militantes do BE ou de outras organizações bem próximas possam pensar, mas de uma atitude pensada que faz parte da formação teórica e ideológica de há muito percorrida por estas organizações pequeno burguesas com o apoio e inseridas na campanha liderada pela grande burguesia imperialista norte-americana e europeia contra o proletariado nacional e internacional, contra o socialismo e o comunismo e  contra todos os países que se oponham à sua hegemonia mundial. 

Os casos de apoio em nome do combate às ditaduras no poder na ex-Iuguslávia,no Iraque, da Libia, no Afeganistão, da Síria, na Venezuela e mais recentemente no apoio ao grupo nazi liderado por Volodimir Zélensky na Ucrânia, promovidas pelo imperialismo norte americano e europeu são por demais evidentes de que não se trata de simples  inocência politica, mas de alinhamento com tais politicas que têm destruído todos estes países e povos, bem como também responsável pelos milhares de refugiados e mortes que vão ceifando a vida a dezenas de milhares de pessoas.

Em política pode-se cometer erros, mas quando tais se tornam em prática constante e sempre no sentido dos mesmos alinhamentos e em difamação dos lideres do proletariado mundial com  prejuízos revolucionários evidentes para as classes trabalhadoras, a conclusão a que se pode chegar é que estes lideres e estas organizações não servem os interesses imediatos, nem futuros da classe trabalhadora.

Daí que proponhamos à classe trabalhadora, bem como aos militantes e simpatizantes honestos do BE e de outras organizações mais ou menos congêneres a avaliar e a julgar todos estes factos e afirmações caluniosas e anti-proletárias e a mudar de caminho.

 

Honra e Glória ao Grande Staline, amigo e dirigente incansável do Proletariado Mundial!

 

Viva Staline