A sua critica à governação do PS não é a favor do
melhoramento dos serviços sociais e educativos públicos, tais como: o
SNS, a Habitação, a Segurança Social, a Educação, mas sim pela sua
privatização
ou reduzi-los ao minímo de forma a garantir também nessas áreas os
negócios privados, como se pode constatar nos seus programas e na sua
propaganda eleitoral.
A Chispa!
3/37/2024A 10 de Março apelamos ao voto contra a direita e à ameaça de fascismo!
Se alguém tinha dúvidas sobre o que pretende os partidos capitalistas, desde a direita conservadora à extrema direita, os discursos de Passos Coelho, Cavaco Silva, Durão Barroso, P. Portas, Nuno Melo, Paulo Núncio, Pedro Rocha e A.Ventura etc,etc, sobre a governação PS, e o que defendem ficamos a saber mais claramente que não só o seu discurso é práticamente o mesmo como ficou bem patente o ódio que manifestão á classe trabalhadora. A sua critica à governação do PS não é a favor do melhoramento dos serviços sociais e educativos públicos, tais como: o SNS, a Habitação, a Segurança Social, a Educação mas sim pela sua privatização ou reduzi-los ao minímo de forma a garantir também nessas áreas os negócios privados, como se pode constatar nos seus programas e na sua propaganda eleitoral. Claro que nessa "critica" também abordam demagogicamente os baixos salários e as pensões miseráveis na sua maior parte abaixo do limite de pobreza com que sempre os seus governos contemplaram os trabalhadores e a grande maioria dos reformados. Ou da situação dos jovens desempregados que ronda os 22% bem como do trabalho mal remunerado, com ou sem habilitações que os obriga a emigrar, situação esta que ainda hoje sofre as consequências dos tempos negros da implementação das politicas da tróika imperialista UE/BCE/FMI agravadas pelo seu governo, todos se lembram da expressão do não sejam piégas como trataram e convidaram os jovens a emigrar.
A direita ainda quer mais.
É
essa a verdadeira razão da sua critica ńa medida em que acha que a
politica de direita levada a cabo pelo governo PS ainda não é suficiente
para satisfazer os seus interesses, daí que exija a baixa de impostos e
mais apoios financeiros às empresas capitalistas, a privatização das
empresas públicas que dão lucro,
CGD, TAP, bem como deitar a mão ao milhar de milhões de fundos do PRR
que falta aplicar, como deitou aos milhares de milhões de fundos
anteriores.
Mas na medida em que as sondagens lhes trouxe o cheiro do poder à venta, a demagogia e a falsidade das promessas com que procuram enganar o povo abrandou; agora já dizem que tais aumentos só serão possíveis caso a economia cresça acima dos 3,5% ou que não nega o aumento dos reformados mas que pode DEMORAR.
O vira-latas AV de
tanto
prometer, já diz que as suas promessas só serão realizáveis se tal
crescimento económico for acima dos 3 a 5%, entretanto independentemente
desse crescimento ou não, propõe para 2,5% do PIB o aumento da
contribuição financeira para a OTAN/NATO, que a concretizar-se
implicaria uma verba de 6.650 milhões de euros anualmente enquanto
praticamente metade do povo vive à mingua na sua pobreza extrema.
A escalada crescente de guerra e miséria no Mundo
Na Ucrânia e no Médio Oriente bem como a projeção
expansionista de Poder dos Estados Unidos na Àsia-Pacífico,
impulsionada em aliança com a UE/Japão/Canadá e Austrália e Israel, com o
propósito de enfraquecer e dissuadir a China e a Rússia de defender os
seus interesses, para manter as suas posições de potência hegemónica
com todo o rol de sanções e ameaças militares que lhes estão
associadas, tem tido como consequência o agravamento das condições de
vida e de trabalho das classes trabalhadoras na Europa e no resto do
Mundo.
A
UE/BCE/FMI bem como instituições
financeiras indicam que o crescimento económco na Europa não
ultrapassará os 2%, outras vozes credenciadas são ainda mais
pessimistas. Quer isto dizer que nas
próximas eleições de dia 10 de Março, as promessas eleitorais
não só vão ser influenciadas, como vão estar em causa. A UE como sempre
preocupada com os investimentos públicos e contrária a qualquer
melhoramento social virá de novo querer impor as suas imposições, o que
em certa medida vem facilitar a vida à direita conservadora e ao seu
apêndice AV mais à direita, que se já não faziam intenção de as cumprir,
agora
encontrarão nestes dados e nessas imposições da UE a justificação para
a sua política reacionária caso consigam de novo alcançar o poder
O PS terá pela frente a mesma situação e habituado que está a sujeitar-se às regras e imposições ditadas pela UE/BCE/FMI e com isso consentir tal como a direita a perda constante de Soberania Nacional só cumprirá as suas promessas, caso a isso seja obrigado pela mobilização e luta da classe trabalhadora.
_-Não te deixes enganar de novo, vota contra a direita e mobiliza-te pela defesa dos interesses imediatos e futuros da classe trabalhadora.
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