quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Passados 122 anos a mesma carga horária e o mesmo tratamento animalesco, continua a existir.

 Passados 122 anos a mesma carga horária e o mesmo tratamento animalesco, continua a existir. 

Na Lisnave e em muitas outras empresas por exemplo, os operários por conta de empreiteiros (negreiros) trabalham 12 horas diárias sem descanso semanal, bem como o mesmo tipo de elevador colectivo com pouca segurança, onde cabe sempre mais um, ainda continua a ser o meio que transporta para o local de trabalho

"Mineiros em um elevador superlotado numa mina de carvão na Bélgica no ano de 1900, depois de uma longa jornada de trabalho.
 
Na época dizia-se que um mineiro nunca mais veria a luz do sol depois que começasse a trabalhar em uma mina, a não ser que faltasse ao trabalho: quando ele entrava para a mina ainda não tinha amanhecido e quando saía já tinha anoitecido, de segunda a segunda, sem folga semanal.
 
Não se iluda, os direitos sociais, incluindo os direitos trabalhistas, foram conquistados pelos trabalhadores com muita luta e sofrimento. Não se deixe enganar pelo discurso capitalista. A justiça  e  a emancipação social da classe trabalhadora, jamais será fruto de uma concessão."

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