O próximo dia 1º de Maio decorre debaixo de novas ofensivas imperialistas sobre o proletariado e os povos do mundo inteiro.
Ainda a crise pandémica Covid19 com milhões de mortes e de infectados e outros custos sociais, tais como o desemprego, a redução de salários e de direitos laborais pelo mundo não terminou e já outra nova crise com contornos bem mais profundos e mais sérios como a guerra com duração imprevisivel está em curso.
As classes trabalhadoras e os povos da Europa e do resto do mundo, que já antes à boleia do Covid19 tinham sentido na sua vida a especulação inflacionista a roubar-lhes parte dos seus rendimentos do trabalho e agora a serem de novo roubados pela nova escalada inflacionista à pala da "crise" energética e por todos os outros efeitos boumerang das restantes sanções económicas impostas à Rússia, são as grandes vitimas da politica imperialista dos EUA/UE de querer "enfraquecer a Rússia" como o confirma as afirmações do presidente norte-americano Joe Biden e seus secretários Lloid Austin e Antony Blinken.
Na medida em que a crise está para durar e é prevísivel que as suas consequências sejam bem mais profundas do que as duas juntas de 2008 e aquela que a Covid19 fez precipitar, pensamos que o melhor será os trabalhadores tomarem consciência do que aí já está, como o que está para chegar, dado que o governo capitalista PS, já deixou bem claro na discussão do "seu" programa, de que apenas pequenas côdeas promete deixar cair, que na nossa opinião é mais para infeitar a sua argumentação demagógica do que para matar a fome ao povo, bem como para continuar a via sacra de fazer com que seja o povo trabalhador a pagar a divída pública que tem enriquecido a burguesia capitalista, seja nacional ou estrangeira.
Se até aqui as formas de luta que se tem utilizado para se defender os nossos interesses e direitos foram incapazes de suster os efeitos desvastadores da ofensiva capitalista dos últimos anos, as nuvens negras que transportam os novos tempos muito menos se compadecem com tais formas de luta, daí que seja necessário dirigentes revolucionários, maior unidade e combatividade por parte da classe trabalhadora e novas formas de organizações que une a classe e transforme os locais de trabalho em fortalezas contra a exploração capitalista.
Viva o 1º de Maio, dia Internacional do Proletariado!
Pela emancipação da classe trabalhadora!
Pelo socialismo, rumo a uma sociedade sem classes!
Viva o comunismo!
A Chispa!
30/4/2022
Boa tarde! Começou um processo de reuniões em todo país para construir uma Frente Ampla de Esquerda. O vosso Colectivo quer participar?
ResponderEliminarSim queremos
EliminarQue frente é essa?
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