Não são as lutas por mais radicais que se tornem, que causam problemas sociais à classe operária, mas sim as consequências sociais da exploração capitalista.
Os trabalhadores da Groundforce vão estar em greve às horas extraordinárias entre 15 e 29 de julho, a que se vão seguir mais três dias de greve total, reivindicando o pagamento atempado dos salários.
Ao contrário da capitulação de todas as direções sindicais e CT perante as imposições da ofensiva capitalista da administração e governo na TAP, os trabalhadores da Grounforce procuram resistir pela defesa dos seus direitos salariais e postos de trabalho.
Que tal resistência dos trabalhadores da Groundforce se transforme num exemplo de mobilização e luta para todos trabalhadores da TAP, que bem precisam dele nesta hora de profundo ataque aos seus interesses laborais e sociais e de TRAIÇÃO por parte de quem os devia organizar e mobilizar para resistir e vencer e mais uma vez não o fez.
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