Depois de dez anos de politicas de austeridade e anti-laborais, particularmente agravadas pelos dois últimos governos PS sózinho e agora PSD/CDS/UE/FMI, com o desemprego real a atingir 1300000 pessoas, com tendência para continuar a aumentar segundo as declarações do próprio governo capitalista, com todas as consequências sociais que daí derivam, as últimas sondagens divulgadas ontem, continuam a dar a estes partidos capitalistas uma maioria confortável.
Pelas mesmas politicas reaccionárias o povo grego penalizou e colocou estes partidos em minoria nas últimas eleições, como resultado e efeito prático que a radicalização que implementou à sua luta contra as medidas de austeridade e anti-laborais e contra o pagamento da crise económica capitalista.
Porque razão o mesmo não sucede em Portugal? Será porque o movimento laboral e popular está na disposição de se sujeitar a mais medidas de austeridade e a mais sacrificios sociais em prol dos interesses da burguesia financeira e capitalista e como tal inteiramente responsável por esta situação?
Ou esta situação está directamente relacionada com as politicas de conciliação e colaboração levadas a cabo durante anos pelas estruturas sindicais, no qual o último "acordo" promovido entre a UG"T" e GOVERNO é bem significativo?
Se em Portugal, a exemplo da Grécia houvesse um amplo esclarecimento sobre a gravidade e as consequências que esta crise económica acarreta para o proletariado e para os mais pobres e se, se mobiliza-se e radicaliza-se as formas de luta, contra a politica reaccionária de recuperação capitalista, em vêz de se defender a "renegociação" da divida,com o objectivo claro não de combater, mas de suavizar as medidas de austeridade e a agudização dos conflitos sociais, ou apelar-se ao "aumento da produção" que na prática implica um maior grau de exploração sobre os trabalhadores e ajudar a burguesia a sair da crise em que está atolada, como o fazem o BE, o PCP,a CGTP e a UG"T",posições essas que não diferem daquilo que o PS/PSD/CDS defendem, será que o povo português, particularmente os trabalhadores não tinham uma atitude diferente e mais combativa face a estes partidos e à ofensiva capitalista?
Pelas mesmas politicas reaccionárias o povo grego penalizou e colocou estes partidos em minoria nas últimas eleições, como resultado e efeito prático que a radicalização que implementou à sua luta contra as medidas de austeridade e anti-laborais e contra o pagamento da crise económica capitalista.
Porque razão o mesmo não sucede em Portugal? Será porque o movimento laboral e popular está na disposição de se sujeitar a mais medidas de austeridade e a mais sacrificios sociais em prol dos interesses da burguesia financeira e capitalista e como tal inteiramente responsável por esta situação?
Ou esta situação está directamente relacionada com as politicas de conciliação e colaboração levadas a cabo durante anos pelas estruturas sindicais, no qual o último "acordo" promovido entre a UG"T" e GOVERNO é bem significativo?
Se em Portugal, a exemplo da Grécia houvesse um amplo esclarecimento sobre a gravidade e as consequências que esta crise económica acarreta para o proletariado e para os mais pobres e se, se mobiliza-se e radicaliza-se as formas de luta, contra a politica reaccionária de recuperação capitalista, em vêz de se defender a "renegociação" da divida,com o objectivo claro não de combater, mas de suavizar as medidas de austeridade e a agudização dos conflitos sociais, ou apelar-se ao "aumento da produção" que na prática implica um maior grau de exploração sobre os trabalhadores e ajudar a burguesia a sair da crise em que está atolada, como o fazem o BE, o PCP,a CGTP e a UG"T",posições essas que não diferem daquilo que o PS/PSD/CDS defendem, será que o povo português, particularmente os trabalhadores não tinham uma atitude diferente e mais combativa face a estes partidos e à ofensiva capitalista?
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