Bastaria as primeiras medidas de austeridade e anti-laborais tomadas pelo actual governo da burguesia capitalista, para se concluir que estavamos na presença do governo mais reaccionário e autoritário desde o 25 de Abril de 1974.
Os BRUTAIS aumentos dos transportes de 15 a 25%; dos impostos sobre a electricidade e gáz e de outros bens materiais essenciais de 6% para 23% , e o corte em 50% no subsídio de Natal, eram já um indicador bem preciso, das medidas de austeridade que iriam constar no actual OGE em "discussão" parlamentar, tais como: A retirada do 13ª e 14º mês, o congelamento dos salários e das pensões, os cortes orçamentais na Saúde, na Educação e na Segurança Social, bem como de novo o aumento generalizado dos bens de consumo e transportes já anunciados, medidas estas que vão agravar ainda mais profundamente as condições económicas e sociais da população trabalhadora e aposentada e particularmente os jovens.
Ou seja trata-se do empobrecimento anunciado e constante dos trabalhadores, para que a burguesia possa combater a crise que criou e a divida que contraiu para seu enriquecimento.
Ou seja trata-se do empobrecimento anunciado e constante dos trabalhadores, para que a burguesia possa combater a crise que criou e a divida que contraiu para seu enriquecimento.
Assim só nos resta recorrer à luta para RESISTIR e OBRIGAR o governo a recuar, daí a importância desta GREVE GERAL e de outras formas de luta que imediatamente devem de ser convocadas.
Viva a Greve Geral!
A Luta Continua!
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