Operários da Galp recusam as propostas de "rescisão amigável" o
governo de direita PS e os capitalistas privados, ameaçam com o
"despedimento colectivo"
Os
trabalhadores compreendem que se trata de um despedimento encapotado
que lhes abre a porta para um futuro social ainda mais incerto, como
aliás já aconteceu com muitos milhares de outros trabalhadores em muitas
outras empresas, daí a sua resistência que apesar de muito importante,
mas que por si só é insuficiente dado a envergadura do ataque
capitalista que têm pela frente.
Assim
sendo, espera-se (caso ainda não o tenham concluído) que é necessário
e urgente UNIR e MOBILIZAR todos os trabalhadores da empresa Matosinhos
e Sines e dar uma nova e maior dimensão à sua luta, na medida em que só
a paralisação total da Galp pode fazer recuar e derrotar os objectivos
politicos anti-laborais e sociais da ofensiva reacionária do governo de
direita do PS e dos capitalistas privados acionistas da Galp e assim
garantir todos os postos de trabalho.
Por outro é ainda muito importante que direção sindical e C.Ts e o
movimento sindical em geral saia do confinamento em que há décadas se
submeteu e se empenhe seriamente na luta e não apenas com proclamações
gerais como tem sido costume, bem como promover a UNIDADE de todas as
outras lutas tais como TAP,Groundforce, Efacec e outras empresas, contra
o desemprego e pela suas nacionalizações e ainda apelar a todos os
trabalhadores o seu apoio e toda a sua solidariedade.
Viva a justa luta dos trabalhadores da Galp!
Viva a unidade e a solidariedade entre todos os trabalhadores!
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