É por demais evidente que o recente discurso e as posteriores afirmações do 1º Ministro são altamente demagógicas e com muito gozo à mistura, o que torna a coisa mais humilhante para quem é vitima da sua politica capitalista.
Mas não é uma... intervenção "patética" como a procura qualificar os representantes da pequena burguesia com assento parlamentar, na medida em que são reveladoras de uma determinada consciência reaccionária, com propósitos de classe bem definidos em mantêr a ofensiva capitalista em curso "custe o que custar".
Tais afirmações são ainda reveladoras e resultado, de que só são produzidas pelo facto de o governo de certa nmaneira ainda não ter sido confrontado com uma oposição séria e à altura das medidas que tem tomado, dado que continua a EXIGIR a "renegociação da divida"(como aliás,já hoje muitos sectores da burguesia já o faz, inclusive alguns bastante reaccionários) e agora eleições antecipadas, como se no quadro do capitalismo qualquer renegociação da divida ou governo saído dessas eleições por si só impedissem a continuidade das medidas de austeridade.
O que faz falta não é propôr soluções para ajudar a burguesia e o capitalismo a ultrapassar a crise à conta de quem trabalha e é explorado, mas sim tratar de mobilizar e fazer o Povo sair à Rua e parar o País o tempo que seja necessário para que se possa impedir e derrotar tal politica fascista de terror social e anti-laboral deste ou de qualquer outro governo capitalista que o venha a substituir, mesmo que se chame "de esquerda" ou "patriótico"
Mas não é uma... intervenção "patética" como a procura qualificar os representantes da pequena burguesia com assento parlamentar, na medida em que são reveladoras de uma determinada consciência reaccionária, com propósitos de classe bem definidos em mantêr a ofensiva capitalista em curso "custe o que custar".
Tais afirmações são ainda reveladoras e resultado, de que só são produzidas pelo facto de o governo de certa nmaneira ainda não ter sido confrontado com uma oposição séria e à altura das medidas que tem tomado, dado que continua a EXIGIR a "renegociação da divida"(como aliás,já hoje muitos sectores da burguesia já o faz, inclusive alguns bastante reaccionários) e agora eleições antecipadas, como se no quadro do capitalismo qualquer renegociação da divida ou governo saído dessas eleições por si só impedissem a continuidade das medidas de austeridade.
O que faz falta não é propôr soluções para ajudar a burguesia e o capitalismo a ultrapassar a crise à conta de quem trabalha e é explorado, mas sim tratar de mobilizar e fazer o Povo sair à Rua e parar o País o tempo que seja necessário para que se possa impedir e derrotar tal politica fascista de terror social e anti-laboral deste ou de qualquer outro governo capitalista que o venha a substituir, mesmo que se chame "de esquerda" ou "patriótico"
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