Mas hoje os números como resultado do acréscimo do desemprego, cujo número oficial é de 871 mil, onde mais de meio milhão não tem qualquer protecção social,cerca de 67% do total, mas considerando que este não corresponde ao real que já atinge 1.370 mil, a bolsa de pobreza ascende a 3milhões de pessoas, com tendência a agravar-se caso as novas medidas previstas no OGE, sejam aprovadas e implementadas.
A "renegociação" da dita divida capitalista, que os partidos social-democratas e alguns sectores reacionários da burguesia propõem, com o intuito de ajudarem a burguesia a superar a sua profunda crise económica, mas também assustados com o crescente aumento da consciência e da luta social, não serve os nossos interesses, porque não impede as medidas de austeridade e anti-laborais, como mesmo o aumento da pobreza.
As medidas já impostas e o actual OGE são um autêntico ESMAGAMENTO SOCIAL, que nem o o governo, nem os sectores mais reacionários da burguesia já põem em causa,daí que seja necessário mobilizar todos os trabalhadores, desde os que trabalham nas pequenas e médias empresas do sector privado,altamente explorados e mal remunerados, bem como trabalhadores precários e a recibo verde e particularmente a juventude.
Nesta linha de reaciocinio conclui-se que é também necessário ter em conta que qualquer sacrificio pessoal e económico, não tem comparação possivel com o ESMAGAMENTO SOCIAL que nos querem impôr para sempre. Daí a necessidade de ampliar-mos e radicalizar o movimento laboral e popular de oposição á ofensiva capitalista/imperialista em curso,aumentando constantemente o número de manifestações, como o tempo das greves sectoriais, como de greves Gerais, caso contrário sujeitar-nos-emos a uma ENORME DERROTA de consequências politicas e sociais profundas e neste caso alguém terá que ser chamado à responsabilidade.
Que no dia 27 a luta seja também de paralização geral do País!
Viva a justa luta dos povos da Europa, contra a exploração e o capitalismo!
O capital que pague a crise!
A "renegociação" da dita divida capitalista, que os partidos social-democratas e alguns sectores reacionários da burguesia propõem, com o intuito de ajudarem a burguesia a superar a sua profunda crise económica, mas também assustados com o crescente aumento da consciência e da luta social, não serve os nossos interesses, porque não impede as medidas de austeridade e anti-laborais, como mesmo o aumento da pobreza.
As medidas já impostas e o actual OGE são um autêntico ESMAGAMENTO SOCIAL, que nem o o governo, nem os sectores mais reacionários da burguesia já põem em causa,daí que seja necessário mobilizar todos os trabalhadores, desde os que trabalham nas pequenas e médias empresas do sector privado,altamente explorados e mal remunerados, bem como trabalhadores precários e a recibo verde e particularmente a juventude.
Nesta linha de reaciocinio conclui-se que é também necessário ter em conta que qualquer sacrificio pessoal e económico, não tem comparação possivel com o ESMAGAMENTO SOCIAL que nos querem impôr para sempre. Daí a necessidade de ampliar-mos e radicalizar o movimento laboral e popular de oposição á ofensiva capitalista/imperialista em curso,aumentando constantemente o número de manifestações, como o tempo das greves sectoriais, como de greves Gerais, caso contrário sujeitar-nos-emos a uma ENORME DERROTA de consequências politicas e sociais profundas e neste caso alguém terá que ser chamado à responsabilidade.
Que no dia 27 a luta seja também de paralização geral do País!
Viva a justa luta dos povos da Europa, contra a exploração e o capitalismo!
O capital que pague a crise!
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