Governo cede em toda a linha aos interesses do patronato daí o seu acordo e
satisfação.
Não existe qualquer retorno dos direitos laborais roubados tanto no período de
vigência do governo PSD/CDS de Durão Barroso/Santana Lopes/P.Portas, levados a cabo
pelo ex-ministro Bagão Féliz, como pelo do governo PSD/CDS de Passos
Coelho/P.Portas/ Tróika.
A UGT mais uma vez demonstra ao assinar este "acordo" o seu caracter
reacionário e traidor e que a sua rétorica sindical em favor do retorno dos
direitos laborais roubados não passa de demagogia altamente refinada.
Foi importante que a CGTP não assina-se tal acordo, bem como a sua denúncia,
mas não basta tal gesto e o apelo que faz aos grupos partidários com assento
parlamentar para que o não aprovem em sessão parlamentar, assim torna-se
absolutamente necessário para que não se repita situações anteriores em que
também não assinou, mas que também não fez minimamente o necessário para
inviabilizar tais “acordos”, que se vá muito mais longe, que promova a UNIDADE
com todos os sectores laborais que até aqui tem estado isolados uns dos outros
nas suas lutas na medida em que tal divisão só pode beneficiar os propósitos
reacionários e exploradores do governo capitalista PS e da burguesia, avançando
com as formas de luta já convocadas e acrescentando a estas novas mobilizações
e greves que possa derrotar tal "acordo" e impôr o retorno de todos
os direitos laborais e sociais roubados.
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