sexta-feira, 30 de agosto de 2019

O denunciante, CONFESSA-SE!


De: A. Januário

O DENUNCIANTE confessa-se...

Ao que chegam os dirigentes da CGTP, e depois ainda têm a distinta lata de apelar à união dos motoristas, mas na Fectrans sua associada, quando foi esta a responsável pela criação do novo sindicato em virtude de os motoristas não terem visto as suas reivindicações especificas contempladas no CCTV assinado em 2018 depois de 20 anos de negociação.

Torna-se evidente que tal atitude DENUNCIANTE, COVARDE e TRAIDORA só pode ser o receio que os motoristas de matérias perigosas possam conseguir um melhor contrato e dessa forma demonstrar que afinal podia-se ir muito mais longe. Não é por acaso que os elogios feitos constantemente pela ANTRAM à Fectrans, a chantagem e a fuga à negociação tem como objectivo defender a Fectrans, será por esta defender os trabalhadores intransigentemente como era seu dever, ou porque encontra aqui um parceiro que pode moldar a seu belo prazer como aconteceu durante 20 anos.

Censurando o governo pelo seu atraso, diz A.Carlos:

"Apontando que a CGTP já tinha chamado a atenção do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Arménio Carlos disse estranhar “por que razão é que o Governo, que tem obrigação, através do Ministério do Trabalho, de analisar as propostas ou os pedidos de constituição dos sindicatos e da composição das respetivas direções, não viu logo que havia ali anormalidades em relação a alguns dirigentes”.

“Não viu, o Ministério Público agora pronunciou-se, mas a partir daqui não temos mais nada a acrescentar”, a não ser “apelar aos trabalhadores das mercadorias, quer nacionais quer internacionais, quer aos trabalhadores das matérias perigosas, para que se unam”, assinalou o líder da CGTP.
Arménio Carlos pediu também para que os trabalhadores consigam uma maior coesão “em torno da Fectrans e com a Fectrans procurar ir tão longe quanto possível para concentrar as atenções naquilo que é essencial”, como seja “melhorarem as suas condições de vida e trabalho, verem respeitados os seus direitos, os seus horários de trabalho e já agora terem a possibilidade de articular a sua vida profissional com a vida pessoal e familiar, que é aquilo que não acontece em muitos casos”.

Em prol da UNIDADE e dos direitos e interesses a conquistar, que não haja hostilização entre os motoristas e que os erros de todas as partes sindicais envolvidas na luta, se analisem no fim, na medida em que um grande e unido sindicato que represente toda a classe de motoristas é necessário edificar...

Daí que agora seja tempo de TODOS os motoristas darem o seu apoio e de se unirem COMO UM SÓ, aos motoristas em luta, na medida em que o governo/Patrões e seus lacaios tentam a todo o custo conseguir pela via da SUSPEIÇÃO e da INSTRUMENTALIZAÇÃO DEMAGÓGICA isolar esta luta e dividir os motoristas para que possam sair vencedores, que ninguém tenha dúvidas que não serão apenas os motoristas em luta pelas suas justas reivindicações  imediatas e futuras que estará em causa, mas sim os direitos e interesses de TODA a classe trabalhadora. Os serviços "minímos" na Ryanair são já um exemplo bem concreto disso mesmo.



quarta-feira, 28 de agosto de 2019

AS AGRESSÕES À AMAZONIA

AS AGRESSÕES À AMAZONIA

As agressões à Amazonia intensificaram-se de forma bárbara no governo do sr. Bolsonaro, mas não tiveram início com ele.

No tempo da ditadura militar-empresarial, o governo do general Garrastazu Medici (1969-1974) promoveu o projecto absurdo da construção da rodovia transamazonica, com mais de 5000 km.

Por sua vez, no governo da sra. Dilma Rousseff a ministra escolhida para a Agricultura foi uma latifundiária interessada em continuar a expansão do agro-negócio, ou seja, continuar a estender as fronteiras agrícolas através da desflorestação.


Foi também no governo desta sra. Rousseff (dito "progressista") que tiveram início projectos de construção de hidroeléctricas na Amazonia – com as consequentes desflorestações e violações das reservas dos povos ancestrais que ali viviam, os índios.

A indignação com a tragédia que agora se verifica não deveria fazer esquecer o passado recente. O culpado por este crime ambiental é, em última análise, o capitalismo.

Via "resistir.info"

sábado, 24 de agosto de 2019

Liberdade para Manuel Pérez Martínez !

 Liberdade para Manuel Pérez Martínez, "Camarada Arenas"

10 de agosto de 2019

Recebemos informações sobre a situação do preso político Manuel Pérez Martínez, Camarada Arenas , secretário-geral do Partido Comunista da Espanha reconstituído, que por si só é injusto - já que ele é um preso político cujo único crime é ser um quadro comunista - ele está sendo agravado pela deterioração de sua saúde e, mais especificamente, pela desatenção de seus carcereiros aos sintomas que ele sofre de doenças cardíacas.

Manuel Perez Martinez, cuja idade é de cerca de 75 anos, sem dúvida, está sendo vítima de um estado fascista que possui violência vil e de feroz anti-comunismo. Esta é a verdadeira face deste estado, que será responsável por um novo crime se não o libertar imediatamente para receber o atendimento médico necessário.

Há menos de um ano, o partido mais corrupto da Europa, o PP, pediu  liberdade para Eduardo Zaplana e ele foi tratado medicamente em um hospital e não na cadeia. Por quase meio ano, Eduardo Zaplana foi provisoriamente libertado. Rapidamente oportunistas de todos os matizes saíram para exigir a liberdade de Zaplana, como por exemplo Pablo Iglesias que apontou, dizendo: "Eu concordo completamente com o PP sobre isso. Qualquer prisioneiro, seja lá o que ele tenha feito, merece que sua dignidade seja respeitada se ele sofrer uma doença como a de Zaplana. A humanidade também amplia a democracia quando enfrenta o crime ”. No entanto, Iglesias olha para o outro lado quando o preso é um comunista e está preso por sua ideologia e militância.

Mais uma vez, o estado espanhol manifesta sua essência classista, anti-operária, anti-comunista, enfim, fascista; como são todos aqueles que defendem esse Estado.

O Partido Comunista Operário de Espanha, protesta a situação em que se encontra o prisioneiro político comunista Manuel Pérez Martínez e exige sua libertação imediata, transferindo nossa solidariedade a ele e ao resto dos presos políticos que estão presos nas prisões do Estado espanhol. , da qual exigimos sua libertação imediata.

Hoje é mais necessário do que nunca a construção da Frente Única Popular que reúna todas as lutas dos diferentes setores do proletariado em uma única luta de classes contra o capitalismo e pela conquista do socialismo como o único sistema em que as liberdades e os direitos dos trabalhadores sejam realmente eficazes. É hora de os trabalhadores das fábricas, das empresas, dos bairros, o movimento antifascista, anti-repressivo, aposentado, enfim, todos os sectores sociais do proletariado unirem forças para construir a Frente Única do Povo que não apenas formará um instrumento. de avanço e defesa de nossos interesses de classe, mas é o embrião dos órgãos de poder do futuro Estado proletário que é a única coisa que nos garantirá o fim da tirania burguesa e sua ditadura criminosa.


LIBERDADE PARA ARENAS !

LIBERDADE PARA TODOS OS PRESOS ANTIFASCISTA E REVOLUCIONÁRIOS !

PARA A ÚNICA FRENTE DO POVO! PARA O SOCIALISMO!

Madrid, 10 de agosto de 2019.

COMITÊ EXECUTIVO DA PARTE COMUNISTA ESPANHOLA (PCOE)

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Com POMPA e CIRCUNSTÂNCIA a Antram anunciou a sua dita vitória é o resultado da submissão da Fectrans aos seus interesses!

Com POMPA e CIRCUNSTÂNCIA a Antram anunciou o "acordo" e o ambiente responsável como decorreu a farsa negocial a que a Fectrans se submeteu, considerando-o de"acordo histórico" é bem demonstrativo de quem saiu vitorioso.

O "acordo" conseguido entre a Antram e a Fectrans é um recuo em relação ao acordo de Maio e continua a não ter as reivindicações exigidas pelos motoristas de matérias perigosas.

Mas ainda assim é necessário dizer que como o acordo de Maio, só a luta dos motoristas permitiu à Fectrans não ter que se rebaixar ainda mais, caso contrário dado a prepotência da ANTRAM, provada na farsa negocial durante vinte anos, onde por variadas vezes a interrompeu, teria de prolongar por mais vinte anos tal situação para o conseguir, daí a necessidade dos trabalhadores de recorrer à greve.

Tal acordo não só rompe com o acordado em Maio, em benefício do patronato, como fica muito abaixo e sabota desde já, a proposta de 850 euros para o salário minimo nacional a partir do próximo ano proposto pela própria CGTP (central onde pertence a Fectrans) na medida em que o aumento de salário aceite de 120 euros a somar aos 630 actuais, não ultrapassará os 750 euros.

A CGTP que denunciou os "serviços minimos" como máximos e a Requisição Civil como um grave atropelo ao direito à greve, mas que até hoje ainda não compareceu junto dos PIQUETES dos motoristas, para lhes dar o seu apoio e incentivar à luta, como se esperaria de uma central sindical que diz ser de classe e defensora dos interesses e direitos dos trabalhadores, que no minimo se pronuncie e denuncie este "acordo" vergonhoso e humilhante para os motoristas realizado pela Fectrans sua associada, na medida em que se trata de um pior acordo do que foi assinado em Maio, e que por outro SABOTA a sua própria proposta de 850 euros de salário minimo nacional a iniciar a partir de 2020.

Viva a justa luta dos motoristas!
A luta continua!


quarta-feira, 14 de agosto de 2019

GREVE dos MOTORISTAS Um espelho da política que por aí va

Por:Urbano de Campos  
Jornal Mudar de Vida
Terça-feira, 13 Agosto, 2019

Todas as forças do poder se conjugam contra os motoristas em greve: a fúria dos patrões de todos os sectores, exigindo sempre mais do seu Governo, inclusive a requisição civil “preventiva”; as palmas da direita, louvando a “justeza” das medidas de António Costa, reconhecendo que ela própria não faria melhor; o servilismo da comunicação social, numa campanha sem vergonha para denegrir os trabalhadores e dar boa imagem da Antram; a sanha dos comentadores “especializados”, em campanha pela revisão da lei da greve; enfim, os ataques pessoais ao porta-voz dos camionistas, na tentativa de anular através da intriga a justeza da luta.

Tudo isto convergindo com o arreganho do Governo, empenhado em mostrar aos patrões e aos eleitores temerosos que sabe “pôr ordem” no país.

A greve, logo desde o pré-aviso, conseguiu arrumar do mesmo lado o patronato, o Governo e a direita — o que, só por si, é uma lição política. A greve tornou-se, muito justamente, o assunto político da ordem do dia, colocando na sombra a habitual vidinha partidária e as disputas eleitorais apontadas para Outubro que vem. A política do país foi, por estes dias, deslocada para o terreno do confronto de classes — que é o seu foco, mesmo quando não surge como tal.

Deve-se isto, antes de mais, à clareza da denúncia feita pelos motoristas das suas condições de trabalho e salariais, à firmeza posta na luta e à inegável justeza do que reivindicam. Ninguém ousa, de facto, dizer que eles não têm razão.

Deve-se ainda à razão que têm quando apontam que os patrões estão a negar o que fora negociado em Abril e a protelar, como é seu costume, a assinatura do acordo de trabalho.

O mesmo, aliás, é confirmado pela Fectrans (que não participa na greve) a respeito do Contrato Colectivo de Trabalho negociado no final do ano passado e que a Antram agora renega. Só que a Fectrans resolveu recorrer à mediação do Governo, dos tribunais e da Autoridade para as Condições de Trabalho, que por regra nada resolvem…

Uma coisa parece certa: sem a protecção do Governo, a Antram não teria vencido o braço de ferro com os motoristas. É bom que os trabalhadores, todos eles, tenham isto em mente quando em Outubro forem chamados a eleições.

Torna-se portanto legítimo perguntar se o patronato cederia ou não em poucos dias, ou mesmo antes do início da greve, caso tivessem mais sindicatos de motoristas apoiado a luta. E se o Governo teria o à-vontade de fazer o que agora faz, e a comunicação social dizer o que diz, etc. se deparassem com uma vasta frente de luta, e não apenas com dois sindicatos, firmes mas isolados.

E é de perguntar também se António Costa teria os ganhos políticos que lhe auguram pela “autoridade” exibida, caso uma luta vitoriosa demonstrasse que os trabalhadores têm outra via de fazer valer a sua política que não seja abrigar-se debaixo da asa do PS ou confiar na boa-vontade das “instituições”.

O BE e o PCP, que não se cansam de explicar — sobretudo nos últimos meses e com vista às eleições de Outubro — que o PS se bandeia facilmente com a direita, têm agora diante de si a prova disso mesmo. Mas, em vez de o denunciarem, mostrando com factos a colagem do PS aos interesses do capital, limitam-se a criticar os “exageros” do Governo na definição dos serviços mínimos ou o recurso à requisição civil… É uma outra forma de descalçar a luta dos motoristas — e dar trunfos políticos à direita.

"jornalmudardevida.net"


quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Viva a justa luta dos trabalhadores motoristas! Abaixo as medidas reaccionárias contra o direito à greve!


Governo cumpre em toda a linha às exigências das associações patronais dos diversos sectores da economia impondo serviços de 50%, 75% e 100% ou seja serviços máximos, que esmaga por completo os efeitos que a greve dos motoristas possa vir a ter, numa clara demonstração de apoio à rejeição do cumprimento de parte do protocolo assinado em Maio com os sindicatos, nomeadamente nos aumentos salariais acordados.


A ANTRAM e outras associações patronais congratularam-se pela satisfação das suas exigências, elogiando a atitude do governo e já exigem a revogação da lei da greve procurando assim dificultar cada vez mais o direito dos trabalhadores a recorrer à greve para defender os seus direitos.

Pelo seu lado a Fectrans com enormes responsabilidades na degradação salarial, laboral e social vivida pelos motoristas ao longo dos anos e depois de andar 20 anos a sustentar uma farsa negocial com o objectivo de dotar o sector de um novo CCTV conseguindo apenas cedências minimas e várias vezes interrompida pela chantagem e prepotência escravizadora por parte da ANTRAM, em vez de repudiar a nova manobra e ilegalidade da ANTRAM em não querer aplicar os novos salários acordados, em Maio, razão pela qual surge com razão o pré-aviso de greve para dia 12 de Agosto, a Fectrans que devia como era sua obrigação acompanhar por seu lado, na medida em que só conseguiu avançar nas negociações em Maio, graças à greve realizada pelos motoristas que obrigou a ANTRAM a sentar-se e a ceder, submete-se covardemente de novo à chantagem e recua no acordado no protocolo, colocando as matérias salariais já acordadas em risco e a nova negociação que só pode ser para pior, colocando em causa os interesses e particularmente a UNIDADE da CLASSE o que lhe valeu fortes elogios por parte do patronato pela sua "moderação e responsabilidade".

Atitude louvável  e combativa tiveram os dirigentes do STTRUN, (Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Urbanos do Norte) pertencente à Fectrans que percebendo as intenções do patronato, não alinharam no recuo da sua Federação, anunciando por seu lado um pré-aviso de greve a iniciar na mesma data, ou seja de 12 a 20 de Agosto.

Acusamos ainda o miserável secretário geral da UGT, Carlos Silva elogiou a acção do governo pelos serviços máximos que impôs, o que mais uma vez demonstra que estamos na presença não de um sindicalista que devia defender os interesses dos trabalhadores que diz representar, mas na presença de um verdadeiro inimigo e lacaio do patronato.

Tais medidas contra o direito à greve, a concretizarem-se, abre a porta a partir daqui,caso não seja combatido com firmeza pelos trabalhadores, a este, ou a outro governo a aplicá-las e ampliá-las a outros sectores de actividade, desde que para tal façam apreciações económicas e conjunturais e as considerem prejudiciais aos interesses capitalistas, bem como às formas de luta que os trabalhadores possam decidir em defesa dos seus interesses e direitos.

Fazemos sinceros votos que todos os motoristas se unam e levem para a frente a sua luta, como apelamos aos sindicatos para repudiar veementemente tal ofensiva capitalista, mobilizando os trabalhadores não só contra tais medidas reacionárias contra o direito à greve, mas também pela defesa dos seus interesses e direitos, na medida em que centenas de milhares de trabalhadores se encontram na mesma situação ou pior.

A Chispa! apela ainda a todos os trabalhadores para que prestem o máximo de solidariedade à luta dos motoristas, hoje por eles, amanhã por nós!

Viva a justa luta dos trabalhadores motoristas!

Abaixo as medidas reaccionárias contra o direito à greve!

domingo, 4 de agosto de 2019

Os grandes bancos espanhóis preparam a saída de cerca de 10 mil trabalhadores ao longo de 2019.

Os grandes bancos espanhóis preparam a saída de cerca de 10 mil trabalhadores ao longo de 2019. 


Somente o Santander e o Caixabank vão gastar 1.500 milhões de euros na demissão de mais de 5.200 trabalhadores por meio do Employment Regulation Files (ERE), medida que já passou do tempo de ser o penúltimo recurso das empresas antes do concurso de credores, para fazer parte da política de recursos humanos como um processo padrão para “reestruturar” os modelos - que tem sido para reduzir os custos de pessoal e obter ainda mais benefícios - sempre com a ajuda inestimável da CCOO e da UGT , que assinam quanto os empregadores e empresas os colocam à frente.

Não é mais necessário que uma empresa tenha perdas para que uma ERE seja aprovada, desculpas não são mais necessárias, nem para falsificar declarações de renda, apenas a vontade da burguesia de ganhar mais e mais às nossas custas. O Caixabank faturou 622 milhões de euros nos primeiros 6 meses do ano, um montante que teria subido para 1.307 milhões se o ERE não tivesse sido realizado, o que significou a demissão de 2.023 trabalhadores . O Deutsche Bank anunciou em julho de 2019 uma "reestruturação" que deixará 18.000 trabalhadores em todo o mundo desempregados , depois de obter benefícios no valor de 267 milhões de euros em 2018 . O Santander realizou um ERE em 2019 para 3.223 trabalhadores (além de um ERE paralelo nas operações do Santander para 118), incluindo 100 demissões forçadas de trabalhadores que não ' aceitaram ' voluntariamente , após obter benefícios de 7.810 em 2018 milhões de euros , 18% a mais que no ano anterior.

O negócio bancário cresceu 7300% desde 1975 , período em que os grandes bancos vêm absorvendo seus concorrentes e as caixas de poupança desapareceram, até concentrar tudo em grandes impérios bancários, ajustando-se completamente ao estágio do capitalismo monopolista. de Estado que governa em nosso país, a fase imperialista do capitalismo.

Enquanto isso, 90% do resgate bancário de 60.000 milhões de euros já está perdido , a fusão dos monopólios e do Estado sendo clara - oito empresas do Ibex 35, entre as quais estão o Santander, o BBVA (que combate a corrupção). ele pede para cobrar o caso Villarejo ) e Caixabank, eles pagaram uma campanha contra o "processo" a pedido do governo Rajoy - onde o poder financeiro dirige absolutamente tudo e não deixa espaço para reformas, independentemente da cor com a qual eles querem disfarçar os funcionários políticos do capital.

As únicas medidas que podem beneficiar as classes populares são aquelas que visam socializar a economia, acabar com o capitalismo e construir o socialismo, avançando na implementação da ditadura do proletariado como o primeiro estágio em direção ao comunismo. Tudo o que envolve dar ao sistema um balão de oxigênio enfraquece a classe trabalhadora e supõe um novo capítulo de traição do povo pelas classes dominantes, servos fiéis do capital.

Do Partido Comunista Operário de Espanha, apelamos a todas as classes populares para que se unam numa Frente Única de Pessoas que sirva como um contra-poder contra o sistema, que supõe um órgão genuíno dos trabalhadores para orientar as nossas vidas e construir o socialismo. Também chamamos a classe trabalhadora para engrossar as fileiras do Partido e fazer parte da vanguarda que guia o povo para a construção de um mundo novo e melhor.



Secretaria de Agitação e Propaganda do Partido Comunista Operário de Espanha (PCOE)