29 de março de 2017
A taxa
de pobreza na Argentina alcançou no segundo semestre de 2016, 30,3 por
cento da população, representando cerca de 12,7 milhões de pessoas, de acordo
com dados oficiais divulgados terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e
Censos ( Indec).
Dentro
deste 30,3 por cento dos pobres, há 6,1 por cento que são indigentes, ou seja,
cuja renda não é suficiente para comprar a quantidade de comida suficiente.
No ano
passado, um casal com idades entre os 35 e 31 anos, com duas crianças de 6 e 8
anos eram necessários 13.155 pesos por mês para comprar a cesta básica total, e não
cair abaixo da linha pobreza, ou 5.458 pesos para comprar a quantidade mínima
de alimentos para não cair na miséria.
As mais
elevadas taxas de pobreza foram registados em Santiago del estero, com 44 por
cento, seguida por Concordia com 43,6; Grande San Juan 43,5; Cordoba
40,5; Corrientes 39,5, enquanto o Grande Buenos Aires, o índice atingiu
34,6 por cento. As taxas mais baixas foram registados na Cidade de Buenos
Aires, com 9,5 por cento, com Ushuaia 9,7; Rio Gallegos 13,4 por cento.
Níveis
mais baixos foram observados em Indigência Ushuaia com 2,1 por cento Comodoro
Rivadavia e Buenos Aires, ambos com 2,3 e 2,4 por cento Paraná.
Os mais
altos níveis de pobreza foram registrados em Córdoba com 10,8 por cento,
Santiago del Estero com 8,8, e Grande Buenos Aires com 7,5 por cento.
LibreRed | A voz
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